Não possui
Sim (pago)
Diariamente por 24 horas
Gratuita
Não possui
Não possui
1 hora
Sim
Parque em área parcialmente cercada. Não é recomendada a visitação em dias nublados ou chuvosos.

O Parque Eduardo Guinle ou simplesmente Parque Guinle, concebido originalmente em 1920, já foi o jardim do palacete de um importante empresário da época, chamado de Eduardo Palassin Guinle. Ocupa uma área nobre do bairro de Laranjeiras com quase 25.000 metros quadrados que incluem projetos de Burle Marx e Lúcio Costa.

O palacete, que já recebeu figuras ilustres como Juscelino Kubitschek, Charles de Gaulle e o Papa João Paulo II, conhecido como Palácio Laranjeiras, hoje é residência oficial do governador do Estado do Rio de Janeiro, o que faz do parque um lugar constantemente vigiado, permitindo aos seus frequentadores desfrutar de uma belíssima área verde, com relativa segurança.

Situado num pequeno vale, no sopé do Morro Nova Cintra, o parque possui um córrego, um lago com viveiro de patos que fazem a alegria das crianças e um pequeno parque infantil. Para os adultos o parque dispõe equipamentos de ginástica ao ar livre, recantos aconchegantes e espaços para caminhada e contemplação.

No entorno do Parque é possível observar o Conjunto Residencial do Parque Guinle, projetado pelo arquiteto e urbanista Lúcio Costa, entre 1948 e 1954 e premiado na I Bienal de Artes de São Paulo, em 1951.

pontos positivos
  • Caminhos pavimentados pelo parque
  • A recepção de sinal para celulares é boa
  • Acessibilidade para pessoas com dificuldade de locomoção e cadeirantes (rampas de acesso)
  • Banheiros
  • Estações para aluguel de bikes próximas ao parque (mais informações em BikeRio)
  • Fraldário
  • Bancos, cadeiras ou locais para descanso
  • O parque está localizado próximo a região de hotéis, hostels, pousadas e acomodações em geral
  • A segurança no entorno do parque geralmente é boa
  • A segurança no interior do parque geralmente é boa
  • Telefone público no local ou proximidades
  • Um bom local para levar crianças, pois oferece várias opções de diversão incluindo parques infantis
  • Fácil acesso com a utilização de transporte público
  • O parque dispõe de estações para exercícios

pontos negativos
  • Não possui bebedouros
  • Não possui bicicletário
  • Próximo ao parque não existem ciclovias e/ou faixas compartilhadas, o que não impossibilita mas dificulta a visita para ciclistas
  • O parque não conta com um quiosque/lanchonete/restaurante no seu espaço interno
  • Não existem opções de quiosques, lanchonetes ou restaurantes no entorno do parque
  • Próximo ao parque não existe nenhuma opção de comércio (farmácias, lojas, mercados, etc)
  • Não oferece visitas guiadas/mediadas
  • Não existem opções de Caixas Eletrônicos e Bancos no entorno do parque
  • Não possui Centro de Visitantes

restrições
  • Não é permitida a entrada de animais domésticos

o que fazer
  • Caminhadas pelo parque observando o belo jardim que leva um toque de Burle Marx
  • Levar as crianças para se divertir no parque infantil e curtirem os patos do lago
  • Apreciar o belo lago (não é permitido nadar)
  • Se exercitar nos equipamentos para ginástica ao ar livre
  • Aproveitar os belos e aconchegantes recantos do Parque para relaxar

onde estacionar
  • Vagas públicas ao longo da Rua Largo do Machado (próximo a praça). Veja mais informações como valores, dicas e sugestões em RioRotativo.
  • Vagas públicas ao longo da Rua Arno Konder. Veja mais informações como valores, dicas e sugestões em RioRotativo.
  • Estacionamento público pago no local

Atenção: Este site não se responsabiliza por quaisquer problemas ou danos ocasionados no veículo estacionado nos locais aqui indicados, públicos ou particulares, seja por novas regras, exigências ou alterações (incluindo, mas não se limitando, a extinção de vagas ou estacionamentos públicos) que a Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro venha a fazer, ou que sejam causados por terceiros. As informações aqui expostas servem somente para efeitos de planejamento devendo ser verificadas no local quando necessárias, inclusive as regras de estacionamentos particulares.

como chegar

história e mais informações

O terreno onde hoje se ergue o edifício era, nos fins do século XIX, propriedade do conde Sebastião Pinho, aristocrata português estabelecido no Rio de Janeiro. Na propriedade, situava-se um palacete pertencente ao conde que foi demolido para dar lugar ao atual palácio.

Entre 1909 e 1913, o atual Palácio foi construído segundo projeto dos arquitetos Joseph Gire e Armando da Silva Telles para ser residência da família Guinle. Em 1940, passou à administração federal, tendo sido utilizado como residência oficial da presidência por Juscelino Kubitschek (1956-1961), que não quis permanecer no Palácio do Catete após o suicídio de Getúlio Vargas (1954). Com a conclusão do Palácio da Alvorada, inaugurado em 1958 em Brasília, Kubitschek deixou o palácio.

Inaugurada a nova capital brasileira em 1960, o Palácio Laranjeiras passou para a administração estadual, tornando-se residência do governador do estado da Guanabara até 1975, quando foi assinada a Lei complementar número 20 para fundi-lo com o estado do Rio de Janeiro.

Desde então, foi utilizado como residência do presidente da República durante suas visitas ao Rio de Janeiro e para recepções diplomáticas. Entretanto, nesse meio tempo, diversos governadores fluminenses preferiram utilizar a residência da Gávea Pequena. Dentre os seus visitantes ilustres, destacam-se os ex-presidentes Charles de Gaulle, da França, Harry Truman, dos Estados Unidos e o Papa João Paulo II.

Em 2001, o palácio foi objeto de ampla campanha de restauração envolvendo restauradores, historiadores, museólogos e pesquisadores, que lhe procederam a recuperação de pinturas, pisos e móveis. Ao final dessa intervenção, o governo do estado abriu as portas do palácio para visitas guiadas por estudantes de história da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, porém, o palácio não está aberto à visitação.

Fonte: www.wikipedia.org

o que fazer depois