O Paço Imperial está localizado no centro da cidade, na Praça XV de Novembro. Foi palco dos mais variados e importantes momentos históricos do Brasil, como o Dia do Fico, a Abolição da Escravidão e a Proclamação da Independência do Brasil.
Inaugurado em 1743 para ser a Casa do Governadores da Capitania do Rio de Janeiro, a nova edificação aproveitou os edifícios pré-existentes no local, o Armazém Real e a Casa da Moeda.
Em 1808, com a vinda de Dom João VI, o local passou a se chamar Paço Real e recebeu o atual nome em 1822, com Pedro I e Pedro II, até a Proclamação da República, em 1889.
Atualmente o Paço Imperial é um Centro Cultural com programação diversificada (pintura, fotografia, escultura, cinema, música, etc.). O Paço dispõe de uma biblioteca de arte e arquitetura (Biblioteca Paulo Santos) e várias lojas.
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Incorporando o Armazém Del Rey e a Casa da Moeda, o brigadeiro e engenheiro militar José Fernandes Pinto Alpoim, projetou a nova Casa dos Vice-Reis do Brasil, cujas feições se sobressaíam às dos sobrados existentes no Largo do Carmo.
Com a chegada da Corte Portuguesa, o prédio foi promovido a Paço Real, local de despacho e da tradicional cerimônia do Beija-mão do Rei D. João VI. Após a Independência do Brasil, passou a Paço Imperial, palco dos principais acontecimentos políticos e sociais da Corte, entre eles a aclamação de D. João VI, como soberano do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
Após a Proclamação da República, entrou em curso o apagamento dos símbolos imperiais e o prédio tornou-se, então, a sede da Agência Central dos Correios e Telégrafos (1929 a 1975). Apesar de tombado em 1938 pelo antigo Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - SPHAN, o edifício foi entregue ao IPHAN, em 1980, semidestruído e descaracterizado.
Restaurado, recebeu tratamento multidisciplinar buscando a reabilitação das marcas do passado. Fragmentos e vestígios das construções foram surgindo, revelando as intervenções sofridas no interior do prédio. Alguns acréscimos foram eliminados, deixando a fachada mais aproximada à do tempo de Dom João VI.
Fonte: www.museusdorio.com.br