Sim (pago)
Terça a Sexta de 12:00h às 18:00h, Sábado e Domingo de 11:00h às 18:00h
R$ 14,00 (inteira), R$ 7,00 (meia)
Dinheiro
2 horas
Sim
Quartas às 16:00h, Sábados e Domingos às 15:00h
Português
Os detalhes arquitetônicos do Museu em si já são uma obra de arte. Aproveite a visita e faça um passeio pelo Aterro do Flamengo.

O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM) é uma das mais importantes instituições culturais do Brasil, localizado em um cenário privilegiado: o Parque do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro.

Seu edifício-sede, a obra mais imponente do arquiteto carioca Affonso Reidy, foi idealizado para se dialogar com a paisagem, trazendo para o interior do espaço o paisagismo de Burle Marx.

Do cuidado com o concreto aparente à escolha dos granitos e pedras portuguesas, o museu foi inaugurado em 1948, e hoje conserva um acervo de aproximadamente 11 mil obras.

O que encontrar:

  • Salas de exposição
  • Cinemateca: Programação variada com ingressos a R$ 8,00.
  • Espaço para grandes shows: Administrado pela VIVO RIO.
  • Teatro

pontos positivos
  • A recepção de sinal para celulares é boa
  • Acessibilidade para pessoas com dificuldade de locomoção e cadeirantes (rampas móveis, elevadores, cadeiras especiais, banheiros adaptados)
  • Agendamento de visitas para grupos escolares, ONGs, fundações e demais instituições e grupos que trabalhem com educação especial e inclusão social. As visitas são realizadas de Terça a Sextas às 13:00h e às 15:00h para grupos até 40 pessoas e devem ser agendadas pelo email atendimento@mamrio.org.br
  • Ar condicionado
  • Banheiros
  • Bebedouros
  • Bicicletário
  • Próximo ao atrativo existem ciclovias e/ou faixas compartilhadas que tornam segura a visita para ciclistas
  • Estações para aluguel de bikes próximas ao atrativo (mais informações em BikeRio)
  • Bancos, cadeiras ou locais para descanso
  • O museu possui um requintado restaurante chamado Laguiole com vista para atrações como Cristo Redentor, o Pão de Açúcar e a Baía de Guanabara. O restaurante funciona de Segunda a Sexta, das 12:00h às 17:00h
  • O museu possui um outro restaurante mais simples e charmoso chamado Barmam que fica no térreo. O restaurante funciona de Terça a Domingo, das 12:00h às 19:00h e Segunda das 12:00h às 15:00h
  • O museu possui uma loja de produtos inovadores, de alta qualidade e coerentes com a identidade do MAM, localizada também no espaço térreo
  • Está localizado próximo a região de hotéis, hostels, pousadas e acomodações em geral
  • A segurança no interior do atrativo geralmente é razoável
  • Telefone público no local ou proximidades
  • O MAM oferece desconto de 50% (meia entrada) para para maiores de 60 anos e estudantes (informações sujeitas a alteração sem aviso prévio)
  • O MAM oferece desconto de 100% (entrada gratuita) para todos os visitantes as Quartas após as 15:00h (informações sujeitas a alteração sem aviso prévio)
  • O MAM oferece desconto de 100% (entrada gratuita) todos os dias de funcionamento para Amigos do MAM, crianças até 12 anos e funcionários dos mantenedores e parceiros (informações sujeitas a alteração sem aviso prévio)
  • Fácil acesso com a utilização de transporte público
  • O MAM oferece um belíssimo visual da Baía de Guanabara e do Pão de Açúcar e da Marina da Glória

pontos negativos
  • Não existem opções de quiosques, lanchonetes ou restaurantes no entorno do atrativo
  • Pode não ser um bom programa para crianças (não há opções para distraí-las)
  • A segurança até o acesso ao atrativo requer atenção - Por estar localizado no centro da cidade, que sofre, principalmente, com a ação de menores infratores e moradores de rua. Especialmente esta área que é ponto de encontro desses grupos é aconselhável ficar atento a movimentos estranhos e evitar portar objetos de valor, que possam chamar atenção e muito dinheiro
  • Não possui wifi
  • Não possui caixas eletrônicos 24h

restrições
  • Não é permitida a entrada de animais domésticos

o que fazer
  • Um requintado almoço com uma belíssima vista para Baía de Guanabara e Pão de Açúcar
  • Conhecer um dos mais belos museus do Rio
  • Curtir um bom passeio no Parque do Flamengo onde está o complexo do MAM
  • Apreciar a exposição que esteja em cartaz

onde estacionar

Atenção: Este site não se responsabiliza por quaisquer problemas ou danos ocasionados no veículo estacionado nos locais aqui indicados, públicos ou particulares, seja por novas regras, exigências ou alterações (incluindo, mas não se limitando, a extinção de vagas ou estacionamentos públicos) que a Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro venha a fazer, ou que sejam causados por terceiros. As informações aqui expostas servem somente para efeitos de planejamento devendo ser verificadas no local quando necessárias, inclusive as regras de estacionamentos particulares.

Atenção: Este atrativo está localizado no centro da cidade. Devido a poucas e caras opções de estacionamento recomendamos o uso de transporte público, UBER ou táxis.

Importante: Por conta das constantes obras no centro da cidade, algumas áreas descritas aqui podem não estar mais disponíveis para estacionamento, ou podem funcionar somente aos Sábados, Domingos e Feriados.

como chegar

história e mais informações

Fundado em 1948, o MAM se favoreceu do período do pós-guerra para adquirir obras de artistas europeus, tais como Pablo Picasso, Ben Nicholson, Wassily Kandinsky, Paul Klee e Salvador Dalí. Sua exposição inaugural, Pintura Europeia Contemporânea, em 1949, ocorreu na sede do Banco Boavista, onde o museu se instalou provisoriamente, sendo transferido para o Palácio Gustavo Capanema, em 1952.

Em 1954, Affonso Eduardo Reidy projetou o prédio do museu e Roberto Burle Marx, os jardins. Mas o MAM só foi instalado em seu novo endereço em 1958, após o fim da construção do Bloco Escola, que passou a ser sua sede. Reidy morreu em 1964, sem ver a conclusão de seu projeto, completado em 1967. A mostra inaugural do Bloco de Exposições foi uma retrospectiva de Lasar Segall.

O MAM se tornou foco de transformação artística e foi sede do neoconcretismo, a partir de 1959, graças às mostras de Alexander Calder, Georges Mathieu e Lygia Clark, e os cursos de Ivan Serpa e John Friedlander. Mostras como Opinião 65 o consolidaram como polo de vanguarda brasileira.

A exposição Nova Objetividade Brasileira, de 1967, na qual artistas da vanguarda nacional confrontaram o mercado de arte, foi onde Hélio Oiticica exibiu o penetrável Tropicália. Na década de 70, em plena ditadura militar, os Domingos da Criação fizeram do imenso vão livre do MAM um espaço democrático que reunia público e artistas em grandes happenings.

Em 8 de julho de 1978, o museu viveu seu pior momento: um incêndio destruiu praticamente toda a sua coleção e provocou graves danos ao prédio. Nenhuma das telas da mostra Arte Agora III – América Latina: Geometria sensível, que acontecia lá naquele momento, escapou do fogo. O Bloco de Exposições só foi reaberto em 1982, depois de extensos trabalhos de restauração.

Imediatamente após o trágico acidente que chocou o meio cultural de todo o mundo, começaram as manifestações de solidariedade, sob a forma de doações de artistas, instituições e mesmo de governos - como o da França, que enviou ao MAM obras como a de Pierre Soulages -, mas os esforços de reconstrução do acervo acabaram sendo largamente prejudicados por crises sucessivas da economia brasileira. Somente após um longo período de pequenas adições a coleção do museu voltasse a ocupar seu lugar de destaque.

Na década de 90, o MAM viveu dias melhores, com a criação do Galpão das Artes, anexo ao museu, onde até então funcionara o Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais/IBMEC. Em 93, Gilberto Chateaubriand, um dos maiores colecionadores de arte moderna e contemporânea do país, depositou em regime de comodato sua coleção de cerca de 4.000 obras no museu.

No seu aniversário de 50 anos, foi inaugurada a nova reserva técnica, dedicada a Regina Weinberg e José Mindlin. No ano seguinte, em 1999, o prédio passou por uma grande obra de recuperação. Meses depois, sediou a Cimeira, reunião de chefes de Estado de América Latina, Caribe e União Europeia.

Mantendo sua tradição vanguardista, em 2002 o MAM sediou a I Mostra Rio Arte Contemporânea, premiando novos artistas brasileiros contemporâneos. E, para aumentar mais seu acervo, o diplomata Joaquim Paiva, um dos maiores colecionadores de fotografia moderna e contemporânea do país, depositou em 2005 no museu, em regime de comodato, a parte brasileira de sua coleção de cerca de 1.090 obras.

Em 2009, a Secretaria de Estado de Cultura e a Vale levaram para o MAM a exposição Cuide de Você, da artista francesa Sophie Calle. Reunindo fotografias, vídeos, textos e outras formas de interpretação da carta de rompimento do então namorado de Calle, o projeto havia sido apresentado pela primeira vez na 52ª Bienal Internacional de Arte de Veneza em 2007, onde causou sensação e polêmica. A mostra chegou ao Rio e Janeiro em seu maior formato, com todas as 107 leituras - feitas por diversos convidados - para o tema. Com produção de Francisco Franca e Mariana Marinho, a mostra ocupou 2.400 m2 do Museu de Arte Moderna (MAM) carioca, entre 11 de dezembro de 2009 e 21 de fevereiro de 2010.

Fonte: www.cultura.rj.gov.br

o que fazer depois